5 - Reforçar a política de apoio ao Pré-escolar e ao 1.º Ciclo do Ensino Básico e introduzir o ensino do Inglês nas turmas do 3.º e 4.º anos de escolaridade.
6 - Potenciar o Parque Botânico "Arbutus do Demo", enquanto elemento estruturante do projecto de desenvolvimento Sócio-económico do Concelho, que respeita e valoriza o seu legado património natural e cultural e transformá-lo no elemento centralizador e irradiador das actividades técnico-científicas, pedagógicas e ambientais a desenvolver no Município.
7 - Fazer da política cultural um instrumento de desenvolvimento, dinamizando os equipamentos existentes e proceder:
à construção da nova Biblioteca Municipal;
à criação do Museu Arqueológico do Alto Paiva, integrado na Rede Portuguesa de Museus e interligá-lo com as unidades museológicas das freguesias;
à criação do centro interpretativo da Sinagoga de Vila Cova à Coelheira.
8 - Promover e Dinamizar, em parceria com as Instituições de Solidarfiedade Social e outras entidades, a execução do "Programa de Inclusão e Desenvolvimento" (PROGRIDE), para o período 2005 a 2009, nomeadamente:
a reabilitação de habitação degradada, para famílias carenciadas;
a criação do Centro de Atendimento Juvenil, para apoiar, orientar e acompanhar os jovens na resolução dos seus problemas.
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17 comentários:
"7 - Fazer da política cultural um instrumento de desenvolvimento, dinamizando os equipamentos existentes e proceder:
à construção da nova Biblioteca Municipal;
à criação do Museu Arqueológico do Alto Paiva, integrado na Rede Portuguesa de Museus e interligá-lo com as unidades museológicas das freguesias;
à criação do centro interpretativo da Sinagoga de Vila Cova à Coelheira."
Se esta citação acima é tudo em relação a cultura, estamos muito mal em relação ao programa Cultural e ao verdadeiro significado do termo Cultura. É uma grande pena.
a segunda parte é relativa a contruções, obras físicas. Na primeira parte tens o objectivo de fazer da política cultural um instrumento de desenvolvimento dinamizando os equipamentos existentes. É pouco?Não creio, se o conseguir fazer bem será excelente.
Mesmo pouco será muito mais do que o candidato do PSD propõe.
E agora uma pergunta ? Já que se fez um auditório, porque não se fez já a bibliuoteca incorporada no auditório ? Será que leitura não rima com cultura ?
Estou 100% de acordo com o comentário anterior, acho que é um despesismo estar a criar um novo espaço para a biblioteca municipal, ainda por cima segundo consta, o projecto da nova biblioteca prêve a completa transfiguração da antiga escola primária. Não sei o que se considerá Cultura mas manter alguns dos edificios emblemáticos (como infelizmente não foi feito em várias ocasiões, recordemos a casa das caldeirinhas e o belo mamarraxo agora transformado em sapataria.
TEMO que se pretende seguir seja a CULTURA DESPESISTA.
Do que sei o projecto do auditório não poderia englobar uma biblioteca municipal, por outro lado é uma forma de remodelar um espaço que está praticamente abandonado.
Não vai haver qualquer despesismo.
Não contem é que se tenha lucros com a cultura, isso é surreal e demagógico.
Não poderia englobar porquê ?
é uma boa pergunta, mas não lhe sei responder,não trabalhei na Câmara mas provavelmente teria a ver com o projecto e com os financiamentos.
A questão do abondono do espaço é uma falsa questão, por certo não faltariam boas iniciativas de dinamizar aquele espaço.
Possiveis utilizações:
-criação de um museu do concelho
-espaço para a formação de associações de interresse local
-gabinetes de apoio ao cidadão (inclui uma das hipoteses por exemplo posto de turismo, um gabinete que centralizasse "per si" todos os procedimentos para a criação de empresas,...)
Entendo que se houvesse a necessidade de remodelar o espaço dotando-o de novas condições ou até mesmo ampliá-lo de um modo inteligente sem afectar o original, mas convenhamos que arrasar e fazer de novo não é solução.
Sr juiz:
Fez uma análise rectilinea da realidade. É esta a cultura que o PS defende. Tanta coisa a falar do Sr. Custódio, mas afinal quem não sabe do que fala é a JS e o Sr. Paulo. Informe-se e depois sim, mande os seus bitaites...
Anonymous said...
já agora aproveitava para perguntar ao sr. Australopithecus XXI por lhe reconhecer conhecimento de causa nesta matéria, se a ser verdade o que pretendem fazer com a escola primária e idêntico procedimento adoptaram na Casa das Caldeirinhas licenciando um MONO ao lado de uma das casas mais emblemáticas da vila, não constitui nenhum daqueles atentados que tão bem descreve no seu blog?
Poupe-se a juízos de valor quem unicamente critica. Nunca o ouvi escrever sobre o desenvolvimento que esta terra sofreu nestes últimos oito anos. Por isso, antes de falar dos outros olhe para si próprio.
Talvez tenha melhores ideias o sr. Custódio (lololol), ou não!!!!!
É mais a cultura do rio e seus passeios.
Peço desculpa pelo sarcasmo mas há coisas que não têm outra maneira de serem referenciadas. Sim, já sei que se vão pôr a dizer mal de mim, mas também, como não me conhecem a sério, podem falar à vontade.
Factos são factos. Oito anos brilhantes. Com erros naturalmente, ninguém é perfeito. E agora a escolha é ´simples: ou se aposta na continuidade, ou se aposta em quem ajudou a levar o concelho para o fundo, ou se escolhe quem se inspirou num programa de 1980???????
há duvidas?
Alguém fez mais pela cultura do que o executivo PS? ora pensem lá bem...
Infelizmente não conheço o projecto proposto para a escola primária. Porém, o que foi feito ao lado da Casa das Caldeirinhas é um verdadeiro atentado, bem como:
- Modificação da fachada da Caixa Agrícola
- Desleixo completo pelos pelourinhos de algumas freguesias
- Destruição de sítios arqueológicos com a desculpa do progresso e do reflorestamento.
- Etc. etc. etc.
“Fazer Cultura” não e somente realizar por exemplo, o “Ver Paiva” (que por sinal cada ano melhora) ou ajudar e financiar alguns ranchos folclóricos e associações culturais, vai muito mais além que isto.
Onde anda a preservação e a divulgação da memória do povo?
Dentro do Concelho, existem grandes diferenças culturais entre as freguesias que muitos desconhecem.
Existe um velho ditado “para dominar um povo basta acabar com a sua memória cultural”
Desculpem, mais nem A, nem B, nem C ou Z. Infelizmente nenhum candidato possui um programa coeso em relação ao Património Cultural do Concelho.
Não cobro quantidade, mais sim qualidade e lembrem-se: O Concelho não é somente Vila Nova de Paiva, existem mais freguesias.
Obrigado pelo seu válido contributo.
Com certeza que este será transmitido ao Dr. Morgado, futuro Presidente da Câmara.
O motivo pelo qual aqui apresentámos o Plano de Acção, neste fórum, é exactamente para poder ser debatido e melhorado.
Acredito e defendo que a Cultura não possui fronteiras físicas ou geológicas.
Por isto, não tenho qualquer tipo de problema em ajudar ou colaborar com qualquer tipo de instituição ou pessoas.
No caso específico da política seja qual for o partido político não abro mão de dois pontos que no meu entender são essenciais:
1- Eles (os partidos) estejam receptivos, sensibilizados e que respeitem as opiniões.
2- Que não se esqueçam de que as ideias, opiniões e sugestões foram dadas por uma pessoa que não faz parte de nenhuma lista política. Sou somente um mero cidadão que gostaria de contribuir e de ver o direito de autor ser respeitado. Ou seja, se alguma vez utilizarem as ideias ou sugestões aqui referidas, por favor não se esqueçam de citar a fonte e o autor.
Ps. O 2º ponto deveria ser aplicado a todas as pessoas que contribuem com ideias e sugestões. Afinal de contas: ética e respeito fazem parte da cultura humana (ou pelo menos deveriam de fazer).
Penso que em termos de seriedade e aceitação de opiniões e sugestões ninguém terá nada a dizer quanto a este Blog. Como referi no meu comment anterior este fórum serve mesmo para isto.
Quanto aos direitos de autor a única coisa que lhe peço é então que se identifique para, caso as suas propostas sejam citadas ou comentadas se possa referir a fonte.
Australopithecus XXI, já é uma identificação. Não gosto e não quero fazer propaganda sobre a minha pessoa. Porém, se não for o suficiente, basta citar que foi um mero cidadão.
Um abraço
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