A CPCJ de Vila Nova de Paiva foi hoje notícia na RTP no seu Jornal da Tarde e será provavelmente também no Telejornal.
Em causa, as condições precárias do edifício onde funciona, junto aos sanitários públicos e com pouca privacidade, elemento fulcral de quem dela necessita.
Nós já tinhamos aletado para este facto na última Assembleia Municipal, tendo questionado o Sr. Presidente da Câmara não sõ acerca desta situação como de outras reveladoras da falta de investimento em tão importante Comissão.
Com efeito, e apesar de alguns milhares de Euros terem sido já transferidos para a Câmara Municipal para apoio à CPCJ, ainda os processos não têm uma simples capa e nem um telemóvel existe.
Estaremos, como sempre, atentos a estas e outras situações e faremos o alerta sempre que se ache necessário.
quarta-feira, maio 10, 2006
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6 comentários:
A comissão não funciona porque não tem um telemóvel. Só no Portugal profundo.
A questão do telemóvel apenas exemplifica como é possível funcionar com dinheiro já entregue à Câmara Municipal mas que ainda não foi utilisado como devia.
E, ao contrário do que parece é até grave não haver um telemóvel senão, fora do horário do expediente em que há uma funcionária, quando ela se vai embora como se tratam das questões que podem aparecer?
E depois o telemóvel é só um exemplo, e é necessário.Não tem nada a ver com questões de profundidade, são razões práticas.
Toda a gente hoje em dia tem um telemóvel. Mas, aquele que não nos custa nada, apanha melhor rede.
Mas a questão não é o telemóvel, ou melhor, não é só otelemóvel. E fique bem claro que não seria eu, longe disso a usá-lo mas sim os membros da Comissão restrita.
E mais, a ironia que evidencia no seu comentário não tem, a meu ver, razão de existir.
É óbvio que não tem de custar nada a quem o utilisa pois os cargos não são remunerados e, ao mesmo tempo, são cargos de grande responsabilidade.
Foram vocês que chamaram a RTP para publicitar a vossa indignação com a situação da CPCJ (quando foram vocês que a criaram)?
Peço desculpa mas não sei de quem está a falar.
Esse vocês é muito lato.
Eu não chamei ninguém e não sei se houve alguém que tenha chamado sinceramente. Talvez tivéssem vindo devido ao artigo do jornal.
Aqui não há conspirações.
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