Ontem, o Sátão conseguiu uma qualificação histórica para a Segunda Divisão/b.
Os nossos mais sicneros parabéns para o grande obreiro deste feito extraordinário, o Paivense Jorge Paiva.
segunda-feira, maio 21, 2007
quinta-feira, maio 10, 2007
Contas Aprovadas
Na última Assembleia Municipal foram aprovadas as contas relativas a 2006.
Nada de estranho, tendo em conta que, sendo contas, se estiverem bem feitas não haverá grandes motivos para as reprovar.
Foi, no entanto,um aviso para o próximo Orçamento pois aí sim, terá de haver um juízo de maior censura e mais cuidado aquando da aprovação.
Numa execução das Grandes Opções de 42,03% e das actividades mais relevantes em 22.09%, a dívida aumentou de 2812358,25€ para 3345290.62%.
Nas despesas com pessoal houve um aumento generalizado salientando-se a passagem de 157 para 222 mil euros em pessoal contratado a termo e mais 30 mil em pessoal do quadro. Subiu a despesa em 5,87%.
Segundo o Relatório a regra do equilíbrio mínimo em que as receitas correntes têm que obrigatoriamente cobrir as despesas correntes não se verificou. Houve, 8.17% mais de despesas correntes em relação às receitas correntes.
Quanto ao peso com o pessoal na despesa corrente, citando o Relatório: "pela primeira vez este indicador dá sinais preocupantes ultrapassando a barreira dos 50% e agravou em 6.18% em relação a 2005".
De resto, todos os indicadores são maus. O investimento está a cair abruptamente. As receitas de capital foram mais do que suficientes para as despesas de capital devido ao menor investimento verificado em 2006 que baixou para cerca de metade do verificado no ano anterior.
Uma dependência de transferências dos fundos comunitários de 78,42%.
Desceu em 95,78% a venda de bens e serviços correntes. Segundo o Relatório, "a autarquia poderá não estar a potenciar a capacidade instalada em gerar receitas".
Enfim.... uma má prestação a todos os níveis.
Nada de estranho, tendo em conta que, sendo contas, se estiverem bem feitas não haverá grandes motivos para as reprovar.
Foi, no entanto,um aviso para o próximo Orçamento pois aí sim, terá de haver um juízo de maior censura e mais cuidado aquando da aprovação.
Numa execução das Grandes Opções de 42,03% e das actividades mais relevantes em 22.09%, a dívida aumentou de 2812358,25€ para 3345290.62%.
Nas despesas com pessoal houve um aumento generalizado salientando-se a passagem de 157 para 222 mil euros em pessoal contratado a termo e mais 30 mil em pessoal do quadro. Subiu a despesa em 5,87%.
Segundo o Relatório a regra do equilíbrio mínimo em que as receitas correntes têm que obrigatoriamente cobrir as despesas correntes não se verificou. Houve, 8.17% mais de despesas correntes em relação às receitas correntes.
Quanto ao peso com o pessoal na despesa corrente, citando o Relatório: "pela primeira vez este indicador dá sinais preocupantes ultrapassando a barreira dos 50% e agravou em 6.18% em relação a 2005".
De resto, todos os indicadores são maus. O investimento está a cair abruptamente. As receitas de capital foram mais do que suficientes para as despesas de capital devido ao menor investimento verificado em 2006 que baixou para cerca de metade do verificado no ano anterior.
Uma dependência de transferências dos fundos comunitários de 78,42%.
Desceu em 95,78% a venda de bens e serviços correntes. Segundo o Relatório, "a autarquia poderá não estar a potenciar a capacidade instalada em gerar receitas".
Enfim.... uma má prestação a todos os níveis.
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